Protesto
Contra certos acontecimentos,
Que há muito tempo,
Deveriam ser ilegalizados,
Pois andam na contramão,
E voltam a acontecer,
Como uma obstinação.
Qual o ganho da dominação?
Existe uma palavra,
Que considero palavrão,
E, existe também
Outra palavra,
Chamada perdão.
O que você acha:
Já existe cura
Para a obsessão?
terça-feira, 27 de novembro de 2012
quinta-feira, 15 de novembro de 2012
Utopia
Quero que o monólogo
Em diálogo se transforme.
Não quero ver sombreado o direito
Mútuo de ser livre.
Quero que o diálogo seja
O farnel para o amor.
Não quero que a imcompreensão
Se interponha na relação.
Quero que o sonho
Entre em acordo com a realidade.
Não quero o empate,
Prefiro ceder
Hibernando a verdade.
Quero partir para o sul
Chegando subserviente ao norte.
Não quero a apatia, e sim a ação
Para dar vazão à imaginação.
Quero que o monólogo
Em diálogo se transforme.
Não quero ver sombreado o direito
Mútuo de ser livre.
Quero que o diálogo seja
O farnel para o amor.
Não quero que a imcompreensão
Se interponha na relação.
Quero que o sonho
Entre em acordo com a realidade.
Não quero o empate,
Prefiro ceder
Hibernando a verdade.
Quero partir para o sul
Chegando subserviente ao norte.
Não quero a apatia, e sim a ação
Para dar vazão à imaginação.
terça-feira, 13 de novembro de 2012
Produto notável
Se um dia você achar
Que não tem mais
Nenhum motivo pra viver,
E quiser morrer,
Por não achar graça
Em tanto sofrimento,
Dê um basta ao seu sofrer,
Negue-se a morrer,
Sem antes conhecer o AMOR !
E, se quiser, olhe para aquela
Rosa amarela, vermelha ou ...
Quando desabrocha...
É a vida que lhe sorri!
Se um dia você achar
Que não tem mais
Nenhum motivo pra viver,
E quiser morrer,
Por não achar graça
Em tanto sofrimento,
Dê um basta ao seu sofrer,
Negue-se a morrer,
Sem antes conhecer o AMOR !
E, se quiser, olhe para aquela
Rosa amarela, vermelha ou ...
Quando desabrocha...
É a vida que lhe sorri!
segunda-feira, 12 de novembro de 2012
Ponto de vista
Só porque eu acho, o que acho,
Alguém vai achar também ?
Só porque eu poetizo, o que poetizo,
Alguém vai poetizar também ?
Só porque eu creio, no que creio,
Alguém vai acreditar também?
Só porque eu espero, o que espero,
Alguém vai esperar também?
Só porque eu quero, o que quero,
Que aconteça, não vai acontecer,
Ou será que vai?
Só porque eu acho, o que acho,
Alguém vai achar também ?
Só porque eu poetizo, o que poetizo,
Alguém vai poetizar também ?
Só porque eu creio, no que creio,
Alguém vai acreditar também?
Só porque eu espero, o que espero,
Alguém vai esperar também?
Só porque eu quero, o que quero,
Que aconteça, não vai acontecer,
Ou será que vai?
Pão nosso de cada dia
Se alguém perguntasse pra mim,
O que é preciso para ser feliz,
Eu responderia: pão
Pão feito com farinha Amizade,
Cortado com faca Delicadeza,
Passado com doce Bondade,
Comido com maneiras Educação,
repartindo com alguém,
Que estivesse com fome,
De carinho e atenção.
Para terminar, o silêncio da satisfação,
Uma oração de agradecimento,
A Deus que nos dá
O Pão nosso de cada dia,
Para o corpo e para a alma.
Se alguém perguntasse pra mim,
O que é preciso para ser feliz,
Eu responderia: pão
Pão feito com farinha Amizade,
Cortado com faca Delicadeza,
Passado com doce Bondade,
Comido com maneiras Educação,
repartindo com alguém,
Que estivesse com fome,
De carinho e atenção.
Para terminar, o silêncio da satisfação,
Uma oração de agradecimento,
A Deus que nos dá
O Pão nosso de cada dia,
Para o corpo e para a alma.
NATAL
Velas acesas
Vozes a cantar
Corações a bater
Olhos a lacrimejar.
Velas acesas, num brilho especial,
Vozes a cantar, em tom harmonial,
Corações a bater, em toque natural,
Olhos a lacrimejar, é chegado o Natal !
O Natal nos lembra do Menino Jesus
Ele é o dono dessa festa!
Embora que às vezes, fique esquecido!
Velas acesas
Vozes a cantar
Corações a bater
Olhos a lacrimejar.
Velas acesas, num brilho especial,
Vozes a cantar, em tom harmonial,
Corações a bater, em toque natural,
Olhos a lacrimejar, é chegado o Natal !
O Natal nos lembra do Menino Jesus
Ele é o dono dessa festa!
Embora que às vezes, fique esquecido!
Memórias de meu pai
Suaves
Quando o via pintar
Seus quadros de pinheiros,
Barcos, palmeiras...
Rudes
Quando sentia
Na carne e na alma
A dor de seus castigos exagerados...
Bucólicas
Quando o via
Cuidar de suas aves,
De seus sonhos experimentais...
Melancólicas
Quando o via voltar
Do seu trabalho exaustivo...
Para trazer o sustento da família.
Amorosas
Oh Papai
Que dura vida tiveste
Construindo casas,
Sem ter a tua.
E que breve vida tiveste
Pintando quadros de pinheiros,
Barcos, palmeiras...
Suaves
Quando o via pintar
Seus quadros de pinheiros,
Barcos, palmeiras...
Rudes
Quando sentia
Na carne e na alma
A dor de seus castigos exagerados...
Bucólicas
Quando o via
Cuidar de suas aves,
De seus sonhos experimentais...
Melancólicas
Quando o via voltar
Do seu trabalho exaustivo...
Para trazer o sustento da família.
Amorosas
Oh Papai
Que dura vida tiveste
Construindo casas,
Sem ter a tua.
E que breve vida tiveste
Pintando quadros de pinheiros,
Barcos, palmeiras...
Indiferença
Submersa em meus pensamentos,
O silêncio como subterfúgio.
Como companheira, a solidão.
Saturada das mesmices nojentas,
As lágrimas sumindo e ressurgindo.
A indiferença toma conta do meu ser.
Não me importo com coisas
Que já me importei.
Coisas que me ensinaram,
Serem muito importantes,
Na teoria, perfeitas,
Na prática, bombardeadas
Pelas mesmas pessoas,
Que me ensinaram.
E me fizeram perder a noção das coisas.
Submersa em meus pensamentos,
O silêncio como subterfúgio.
Como companheira, a solidão.
Saturada das mesmices nojentas,
As lágrimas sumindo e ressurgindo.
A indiferença toma conta do meu ser.
Não me importo com coisas
Que já me importei.
Coisas que me ensinaram,
Serem muito importantes,
Na teoria, perfeitas,
Na prática, bombardeadas
Pelas mesmas pessoas,
Que me ensinaram.
E me fizeram perder a noção das coisas.
FINA-FLOR
Vi
Vi no espelho dos teus olhos,
A atenção que precisa, a criança.
Vi
Vi no espelho dos seus olhos,
A bondade que aprecia, o idoso(a).
Vi
Vi no espelho dos seus olhos,
A certeza que a dúvida esclarece.
Vi
Vi no espelho dos seus olhos,
A satisfação de se ter uma musa.
Vi
Vi no espelho dos seus olhos,
O céu, onde o tempo não passa!
Férias
Descansar o corpo e a mente,
Viajar para outros lugares!
Observar a diversidade da natureza,
Conhecer novas pessoas!
Ficar contente com os reencontros!
Cumpre a nós respeitar as diferenças.
Admirar a tecnologia
Dos veículos que circulam,
Dos recantos, dos memoriais!
Aproveitar o tempo, o máximo
Para enriquecer o corpo e a alma,
Com uma boa dose de fé,
Esperança e amor!
Final de férias.... volta ao trabalho!
Com mais energia,
Com mais alegria,
Para enfrentar o dia-a-dia!!!
Descansar o corpo e a mente,
Viajar para outros lugares!
Observar a diversidade da natureza,
Conhecer novas pessoas!
Ficar contente com os reencontros!
Cumpre a nós respeitar as diferenças.
Admirar a tecnologia
Dos veículos que circulam,
Dos recantos, dos memoriais!
Aproveitar o tempo, o máximo
Para enriquecer o corpo e a alma,
Com uma boa dose de fé,
Esperança e amor!
Final de férias.... volta ao trabalho!
Com mais energia,
Com mais alegria,
Para enfrentar o dia-a-dia!!!
Estados e eventos
Chega a primavera,
Penso no Verão.
Me lembro da cigarra,
Que tem tanta vontade
De cantar.
Chega o verão,
Penso no Outono.
Me lembro dos frutos maduros,
Que são tão gostosos.
Chega o outono,
Penso no Inverno.
Onde estará a formiga,
Que tem tanta vontade
De trabalhar.
Chega o inverno,
Penso na Primavera.
Me lembro das flores,m
Que são tão lindas.
Chega a primavera,
Vejo as cigarras, os frutos, as formigas, as flores....
Chega!
Chega a primavera,
Penso no Verão.
Me lembro da cigarra,
Que tem tanta vontade
De cantar.
Chega o verão,
Penso no Outono.
Me lembro dos frutos maduros,
Que são tão gostosos.
Chega o outono,
Penso no Inverno.
Onde estará a formiga,
Que tem tanta vontade
De trabalhar.
Chega o inverno,
Penso na Primavera.
Me lembro das flores,m
Que são tão lindas.
Chega a primavera,
Vejo as cigarras, os frutos, as formigas, as flores....
Chega!
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