Pai
Que ama,
Que sonha,
Que se preocupa,
Que se rala,
Às vezes se atrapalha,
Que se arranja,
Que se orgulha,
Que sabe,
E se não sabe,
Se empenha
Pra aprender...
Nós amamos VOCÊ!!!
segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
Pássaros
Passaralvos grasvoando
Dos nossos telhaltos além,
Quero-queros-queridos,
Quero-queros-querendo
Dizer-nos Bom-dia, talvez!
Passaralvos grasnaindo
Dos nossos alvos além,
Quero-queros-queridos,
Quero-queros querendo
Deixar-nos alegres, já sei!
Passaralvinegros grasvoltando
De suas diariaviagens, lá vem,
Quero-queros-queridos,
Quero-queros-conseguido
Dar-nos Boa-noite, amém.
Dias de Poesia - Agenda 2003-2004
Dos nossos telhaltos além,
Quero-queros-queridos,
Quero-queros-querendo
Dizer-nos Bom-dia, talvez!
Passaralvos grasnaindo
Dos nossos alvos além,
Quero-queros-queridos,
Quero-queros querendo
Deixar-nos alegres, já sei!
Passaralvinegros grasvoltando
De suas diariaviagens, lá vem,
Quero-queros-queridos,
Quero-queros-conseguido
Dar-nos Boa-noite, amém.
Dias de Poesia - Agenda 2003-2004
contos-Memórias de leitura
Era uma vez Emileine.
Emileine, desde a infância, gostava muito de ler. A leitura para ela foi uma grande descoberta.Tanto, que cultivou o hábito quando ingressou na escola e um mundo novo, maravilhoso, se abriu à sua frente. Além das leituras de praxe: cartilhas e livros utilizados pela professora- ela lia outros, que emprestava no ônibus-biblioteca. Esse ônibus estacionava na frente da escola, a cada quinze dias.
A história infantil que mais a impressionou foi O Patinho Feio e o livro de aventura O Mistério da Ilha Perdida.
Mais tarde, na adolescência, ela já tinha tomado gosto pela leitura. Lia, entre outras, a Revista Seleçõe, que conheceu através de uma tia. Também folheava os jornais que estivessem ao seu alcance.
Emileine, quando lia, entrava na história, se emocionava com os personagens e até imaginava outros desfechos para a trama. Ela perguntava-se: quantas pessoas leram este livro? Será que gostaram?
Ou não? Imaginava-se numa roda de leitores, discorrendo sobre os livros que liam e sobre seus autores favoritos.
Às vezes, ela lia o livro mais de uma vez, quando era muito interessante.
Depois de cada livro lido, Emileine já não era a mesma pessoa. Uma frase sempre ficava colada em sua memória, enriquecendo seu conhecimento pela experiência de outrem.
Mas, para chegar ao termino, o livro tinha que ser bom mesmo, pois ela não perdia tempocom coisas chatas.
Um dia, Emileine estava lendo um livro muito interessante, que contava a vida de um menino que morava num internato e que adorava o método do seu professor de português. O professor pedia aos alunos (internato só para meninos, diga-se de passagem) que elaborassem descrições sobre determinado assunto. Depois, cada um lia o texto. Comentavam, trocavam idéias e passavam a limpo. Com certeza, a descrição de cada um ficava be melhor.
Houve um tempo que Emileine deixou de ler.
Depois, recomeçou. Recomeçou para nunca mais parar. Lia romances, policiais, contos, poemas, revistas em quadrinhos...
Emileine ficou muito contente no dia em que sua professora Vilde, ensinou a ficha de leitura. Ela teve certeza, então, que sua vida literária iria mudar. E mudar para melhor,é claro!
Uma coisa Emileine não imaginava: que, um dia, iria escrever e participar de um livro!
Recebeu o convite, muito gentil, de uma Editora( que ela prefere não dizer o nome...) para participar de um livro de contos. Não era para estar feliz da vida?!
Sinfonia falada- Contos escolhidos -Opus 1 Via 7 Editorial 2001
Emileine, desde a infância, gostava muito de ler. A leitura para ela foi uma grande descoberta.Tanto, que cultivou o hábito quando ingressou na escola e um mundo novo, maravilhoso, se abriu à sua frente. Além das leituras de praxe: cartilhas e livros utilizados pela professora- ela lia outros, que emprestava no ônibus-biblioteca. Esse ônibus estacionava na frente da escola, a cada quinze dias.
A história infantil que mais a impressionou foi O Patinho Feio e o livro de aventura O Mistério da Ilha Perdida.
Mais tarde, na adolescência, ela já tinha tomado gosto pela leitura. Lia, entre outras, a Revista Seleçõe, que conheceu através de uma tia. Também folheava os jornais que estivessem ao seu alcance.
Emileine, quando lia, entrava na história, se emocionava com os personagens e até imaginava outros desfechos para a trama. Ela perguntava-se: quantas pessoas leram este livro? Será que gostaram?
Ou não? Imaginava-se numa roda de leitores, discorrendo sobre os livros que liam e sobre seus autores favoritos.
Às vezes, ela lia o livro mais de uma vez, quando era muito interessante.
Depois de cada livro lido, Emileine já não era a mesma pessoa. Uma frase sempre ficava colada em sua memória, enriquecendo seu conhecimento pela experiência de outrem.
Mas, para chegar ao termino, o livro tinha que ser bom mesmo, pois ela não perdia tempocom coisas chatas.
Um dia, Emileine estava lendo um livro muito interessante, que contava a vida de um menino que morava num internato e que adorava o método do seu professor de português. O professor pedia aos alunos (internato só para meninos, diga-se de passagem) que elaborassem descrições sobre determinado assunto. Depois, cada um lia o texto. Comentavam, trocavam idéias e passavam a limpo. Com certeza, a descrição de cada um ficava be melhor.
Houve um tempo que Emileine deixou de ler.
Depois, recomeçou. Recomeçou para nunca mais parar. Lia romances, policiais, contos, poemas, revistas em quadrinhos...
Emileine ficou muito contente no dia em que sua professora Vilde, ensinou a ficha de leitura. Ela teve certeza, então, que sua vida literária iria mudar. E mudar para melhor,é claro!
Uma coisa Emileine não imaginava: que, um dia, iria escrever e participar de um livro!
Recebeu o convite, muito gentil, de uma Editora( que ela prefere não dizer o nome...) para participar de um livro de contos. Não era para estar feliz da vida?!
Sinfonia falada- Contos escolhidos -Opus 1 Via 7 Editorial 2001
A espera
Neste momento, a espera.
A espera pelo momento
De uma resposta
Que me traga alento.
Curto este momento,
Embora com medo,
A ansiedade me faz sofrer
Mas a esperança me conforta.
Mas, qual seja a resposta,
Eu já decidi por mim,
A nem começar esta luta,
Que sonhei vezes sem fim.
Amigo(a) não tenha pena de mim,
Põe nesta ansiedade um fim,
Liberta-me deste sonho,
Traz-me de volta à realidade.
Que prevaleça a verdade,
Outra vez, urge e vem ao meu encontro,
A renúncia, e fica para me engolfar,
No mar da minha resignação.
11ª Antologia da Academia de Artes de Paranapuã-RJ 1992
A espera pelo momento
De uma resposta
Que me traga alento.
Curto este momento,
Embora com medo,
A ansiedade me faz sofrer
Mas a esperança me conforta.
Mas, qual seja a resposta,
Eu já decidi por mim,
A nem começar esta luta,
Que sonhei vezes sem fim.
Amigo(a) não tenha pena de mim,
Põe nesta ansiedade um fim,
Liberta-me deste sonho,
Traz-me de volta à realidade.
Que prevaleça a verdade,
Outra vez, urge e vem ao meu encontro,
A renúncia, e fica para me engolfar,
No mar da minha resignação.
11ª Antologia da Academia de Artes de Paranapuã-RJ 1992
A quem interessar possa
Você vai melhorar desta depressão,
Se tiver alguém que tenha a bondade
De elevar a Deus uma oração,
Quando você não tiver vontade.
Se você tiver alguém que te faça sorrir,
Quando tiver vontade de chorar,
Se você tiver alguém pra te escutar,
Quando tiver que falar.
Se você tiver alguém ao seu lado, ou que vá
Até aonde precisar.
Se você tiver alguém que te escreva,
Algumas palavras de consolo,
Você vai melhorar!
Se você tiver alguém pra te levantar,
Quando você cair,
Ou te faça voltar,
Quando você fugir.
Se você tiver alguém que te dê,
Um presente, só pra te mimar,
Você vai melhorar!
Se você tiver alguém, ou alguma coisa,
Que te dê motivo pra viver,
Quando tiver vontade de morrer,
Você vai melhorar!
E, quando você melhorar,
glorifique a Deus,e agradeça,
E ajude outra pessoa que,
Pode estar passando,
Pelo que você já passou!
11ª Antologia da Academia de Letras e Artes de Paranapuã-RJ 1992
Se tiver alguém que tenha a bondade
De elevar a Deus uma oração,
Quando você não tiver vontade.
Se você tiver alguém que te faça sorrir,
Quando tiver vontade de chorar,
Se você tiver alguém pra te escutar,
Quando tiver que falar.
Se você tiver alguém ao seu lado, ou que vá
Até aonde precisar.
Se você tiver alguém que te escreva,
Algumas palavras de consolo,
Você vai melhorar!
Se você tiver alguém pra te levantar,
Quando você cair,
Ou te faça voltar,
Quando você fugir.
Se você tiver alguém que te dê,
Um presente, só pra te mimar,
Você vai melhorar!
Se você tiver alguém, ou alguma coisa,
Que te dê motivo pra viver,
Quando tiver vontade de morrer,
Você vai melhorar!
E, quando você melhorar,
glorifique a Deus,e agradeça,
E ajude outra pessoa que,
Pode estar passando,
Pelo que você já passou!
11ª Antologia da Academia de Letras e Artes de Paranapuã-RJ 1992
Às vezes
A vida é um eterno caminhar,
mas às vezes é preciso parar,
parar para olhar,
porque alguém pode estar
precisando de um olhar!
A vida é um eterno falar,
mas às vezes é preciso calar,
calar para escutar,
porque alguém pode estar
precisando lhe falar.
A vida é um eterno ganhar,
mas às vezes é preciso perder,
perder para ganhar,
porque alguém pode estar
com razão no seu parecer!
A vida é um eterno ensinar,
mas às vezes é preciso se submeter,
se submeter para aprender,
porque alguém pode estar
precisando lhe testemunhar!
A vida é um eterno esperar,
todavia, é preciso se aprontar,
se aprontar para receber,
porque alguém pode estar
prestes a voltar!
mas às vezes é preciso parar,
parar para olhar,
porque alguém pode estar
precisando de um olhar!
A vida é um eterno falar,
mas às vezes é preciso calar,
calar para escutar,
porque alguém pode estar
precisando lhe falar.
A vida é um eterno ganhar,
mas às vezes é preciso perder,
perder para ganhar,
porque alguém pode estar
com razão no seu parecer!
A vida é um eterno ensinar,
mas às vezes é preciso se submeter,
se submeter para aprender,
porque alguém pode estar
precisando lhe testemunhar!
A vida é um eterno esperar,
todavia, é preciso se aprontar,
se aprontar para receber,
porque alguém pode estar
prestes a voltar!
O mar
Água, muita água,
Mais do que se possa
Imaginar!
Seu gosto salgado,
Seu típico cheiro no ar.
Murmúrios intermináveis,
Não se pode calar.
Os tons de suas cores,
Não se pode contar!
Com um pouco entre as mãos,
Muito tempo não se pode ficar.
Viajar por esta estrada líquida
É um privilégio de quem gosta
Da liberdade e ao mesmo tempo
Compreende sua situação perante
Tão grandiosa força da natureza.
500 outonos de Prosa e Verso julho/2000 organizado p/Arnaldo Giraldo
Mais do que se possa
Imaginar!
Seu gosto salgado,
Seu típico cheiro no ar.
Murmúrios intermináveis,
Não se pode calar.
Os tons de suas cores,
Não se pode contar!
Com um pouco entre as mãos,
Muito tempo não se pode ficar.
Viajar por esta estrada líquida
É um privilégio de quem gosta
Da liberdade e ao mesmo tempo
Compreende sua situação perante
Tão grandiosa força da natureza.
500 outonos de Prosa e Verso julho/2000 organizado p/Arnaldo Giraldo
Tempo
Quero ter tempo,
Tempo para lembrar,
Lembrar acontecimentos,
Acontecimentos positivos,
Quero ter tempo,
Para agradecer,
Agradecer a quem me dá ajuda
Ajuda sincera e oportuna.
Quero ter tempo,
tempo para amar,
Amar da maneira que sei
E que posso.
Quero ter tempo,
Para viver,
Viver e ser feliz!
Poesia para todos- maio 2001 Edições Galo Branco
Tempo para lembrar,
Lembrar acontecimentos,
Acontecimentos positivos,
Quero ter tempo,
Para agradecer,
Agradecer a quem me dá ajuda
Ajuda sincera e oportuna.
Quero ter tempo,
tempo para amar,
Amar da maneira que sei
E que posso.
Quero ter tempo,
Para viver,
Viver e ser feliz!
Poesia para todos- maio 2001 Edições Galo Branco
Mães
Mães
Jovens, bonitas, alegres,
Não creio que existam
Mães
Velhas, feias, tristes.
Mães
Trabalhadoras,cuidadosas, penitentes,
Não creio que existam
Mães
preguiçosas, desatentas, impenitentes.
Mães
Por natureza ou por adoçãoi
Fazem bem ao coração.
Mães
Que mesmo sem ter tido mãe
Precisam ser mães.
Jovens:
O sonho de se tornarem mães.
Um dia se tornará real.
E, quando isto acontecer,
Entenderão melhor suas mães.
Jovens, bonitas, alegres,
Não creio que existam
Mães
Velhas, feias, tristes.
Mães
Trabalhadoras,cuidadosas, penitentes,
Não creio que existam
Mães
preguiçosas, desatentas, impenitentes.
Mães
Por natureza ou por adoçãoi
Fazem bem ao coração.
Mães
Que mesmo sem ter tido mãe
Precisam ser mães.
Jovens:
O sonho de se tornarem mães.
Um dia se tornará real.
E, quando isto acontecer,
Entenderão melhor suas mães.
Pai
Pai
Que ama,
Que sonha,
Que se preocupa,
Que se rala,
Às vezes se atrapalha,
Que se arranja,
Que se orgulha,
Que sabe,
E, se não sabe,
Se empenha
Pra aprender...
Nós amamos você!!!
Editado em Agenda agosto/2003 Dias de Poesias -Via 7 Editorial
Que ama,
Que sonha,
Que se preocupa,
Que se rala,
Às vezes se atrapalha,
Que se arranja,
Que se orgulha,
Que sabe,
E, se não sabe,
Se empenha
Pra aprender...
Nós amamos você!!!
Editado em Agenda agosto/2003 Dias de Poesias -Via 7 Editorial
Pássaros
Passaralvos grasvoando
Dos nossos telhaltos além,
Quero-queros-queridos,
Quero-queros-querendo
Dizer-nos Bom-dia, talvez!
Passaralvos grasnaindo
Dos nossos alvos além,
Quero-queros-queridos,
Quero-queros-querendo
Deixar-nos alegres, já sei!
Passaralvinegros grasvoltando
De suas diariaviagens, lá vem
Quero-queros queridos,
Quero-queros-conseguido
Dar-nos Boa-noite, amém!
Dos nossos telhaltos além,
Quero-queros-queridos,
Quero-queros-querendo
Dizer-nos Bom-dia, talvez!
Passaralvos grasnaindo
Dos nossos alvos além,
Quero-queros-queridos,
Quero-queros-querendo
Deixar-nos alegres, já sei!
Passaralvinegros grasvoltando
De suas diariaviagens, lá vem
Quero-queros queridos,
Quero-queros-conseguido
Dar-nos Boa-noite, amém!
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