segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

O mar

Água, muita água, 
Mais do que se possa 
Imaginar!

Seu gosto salgado,
Seu típico cheiro no ar.
Murmúrios intermináveis,
Não se pode calar.
Os tons de suas cores,
Não se pode contar!
Com um pouco entre as mãos,
Muito tempo não se pode ficar.

Viajar por esta estrada líquida
É um privilégio de quem gosta 
Da liberdade e ao mesmo tempo
Compreende sua situação perante
Tão grandiosa força da natureza.
500 outonos de Prosa e Verso julho/2000 organizado p/Arnaldo Giraldo


 

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