Quero muito que aconteça,
E a justiça apareça.
Como a chuva apaga o pó,
Quero apagar da minha memória,
A insídia destruidora dos frustrados.
Quero produzir coias novas,
Deixar o tédio das mesmices nojentas,
Quero me soltar ao vento,
Me deixando levar,
Aonde ele quiser!
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